Apresentação geral
Lista dos instrumentos disponíveis até agora:
Filtragem dos mails do servidor
- filtradr
Sintaxe : filtradr [-t ficheiro_traça] ficheiro_configuração
Destruídos os mails de certos remetentes identificados por:
- o seu endereço completo,
- o endereço de um fornecedor de acesso @nome_fornecedor,
- um endereço genérico com partes variáveis.
Os endereços a recusarem são memorizados no ficheiro refus_adr
situado no directório raiz do serviço de mensagens (4.a linha do
ficheiro de configuração).
Os endereços genéricos recorrem aos métacaractères seguintes:
- [....]
uma série de carácteres de comprimento fixo, cada um dos
carácteres entre [ ], poderá ser de um tipo diferente:
- a significa que deverá-se encontrar uma carta à esta posição
do endereço,
- 9 significa que deverá-se encontrar um número à esta lugar,
- x significa que aceita-se não se importa qual carácter.
- a+ , 9+ ou x+
uma série de um (e) ou várias cartas, números ou carácteres
quaisquer encontrar-se-á à esta lugar (antes da próxima
parte fixa do endereço).
- a* , 9* ou x*
idem ao caso precedente excepto que esta série de carácteres do
tipo indicada é opcional.
Por defeito, a lista dos remetentes de mails cujos destrói-se as
mensagens não é conservadas.
Se deseja-se fazê-lo, a opção -t permite escolher o nome do
ficheiro que conterá os endereços de remetente (declarados) estes de
mails e a data da sua destruição.
- filtresujet
Sintaxe : filtresujet [-(o|O)] [-t ficheiro_traça] ficheiro_configuração
Destruído os mails dos quais de assunto contem uma cadeia de
carácteres recusada.
As cadeias de carácteres que não se quer ver aparecer nos assuntos
dos mails são memorizadas no ficheiro refus_sujet
situado no directório raiz do serviço de mensagens (4.a linha do
ficheiro de configuração).
A sintaxe das linhas de rubrica dos mails (cuja a que contem o
assunto) impõe a utilização de codificações para os carácteres
especiais, entre os quais os carácteres acentuados. Por defeito, os
assuntos dos mails são examinados após conversão destes carácteres
especiais.
A opção -O permite examinar a cadeia de carácter de Origem,
antes de conversão.
Com a opção -o, a cadeia de carácteres de origem e a cadeia
convertida todos os são testados.
Por defeito, a lista dos mails cujos recusa-se o assunto não é
conservado.
Se deseja-se fazê-lo, a opção -t permite escolher o nome do
ficheiro que conterá os assuntos estes de mails e a data da sua
destruição.
- filtredest
Sintaxe : filtredest [-(o|O)] [-t ficheiro_traça] ficheiro_configuração
Destruído os mails dos quais recusa-se o destinatário.
Esta encomenda é interessante para os spams quando um mesmo mail é
enviado à vários destinatários que têm endereços alfabeticamente
vizinhos.
As cadeias de carácteres que não se quer ver aparecer como
destinatário dos mails são memorizadas no ficheiro refus_dest
situado no directório raiz do serviço de mensagens (4.a linha do
ficheiro de configuração).
A sintaxe das linhas de rubrica dos mails (cuja a que contem o
destinatário) impõe a utilização de codificações para os carácteres
especiais, entre os quais os carácteres acentuados. Por defeito, os
assuntos dos mails são examinados após conversão destes carácteres
especiais.
A opção -O permite examinar a cadeia de carácter de Origem,
antes de conversão.
Com a opção -o, a cadeia de carácteres de origem e a cadeia
convertida todos os são testados.
Por defeito, a lista dos mails cujos recusa-se o destinatário não é
conservado.
Se deseja-se fazê-lo, a opção -t permite escolher o nome do
ficheiro que conterá os destinatários estes de mails e a data da sua
destruição.
- filtrechamp
Sintaxe : filtrechamp nome_campo [-(o|O)] [-f fich_liste]
[-t ficheiro_traça] ficheiro_configuração
Destruído os mails cujo campo nome_campo contem uma cadeia de
carácteres recusada.
Trata-se de uma encomenda mais genérica que as 2 precedentes.
As cadeias de carácteres que não se quer ver aparecer no campo
nome_campo são memorizadas por defeito no ficheiro
refus_nome_campo situado no directório raiz do serviço de
mensagens (4.a linha do ficheiro de configuração).
É possível especificar outro ficheiro com a opção -f.
Por defeito, este ficheiro é recuperado no directório raiz do serviço
de mensagens, menos que precisa-se um caminho de acesso absoluto, ou
relativo à este directório.
A sintaxe das linhas de rubrica dos mails impõe a utilização de
codificações para os carácteres especiais, entre os quais os carácteres
acentuados. Por defeito, os assuntos dos mails são examinados após
conversão destes carácteres especiais.
A opção -O permite examinar a cadeia de carácter de Origem,
antes de conversão.
Com a opção -o, a cadeia de carácteres de origem e a cadeia
convertida todos os são testados.
Por defeito, a lista dos mails que filtra-se partir de um campo não é
conservada.
Se deseja-se fazê-lo, a opção -t permite escolher o nome do
ficheiro que conterá o campo nome campo estes de mails e a data da sua
destruição.
- selhtm
Sintaxe : selhtm ficheiro_configuração ficheiro_liste1 ficheiro_liste2
Análise a rubrica dos mails e memoriza em 2 ficheiros distintos:
- aquelas dos mails clássicos (com parte em modo texto),
- aquelas dos mails em HTML puro.
- suphtm
Sintaxe: suphtm [-pd|-p prefixa] [-e|-s] [-m arquivo_mail_resposta]
[-t ficheiro_endereços] ficheiro_configuração
Destruído os mails em HTML puro (frequentemente dos pubs não
solicitados) tentando avisar o seu remetente (que para os pubs
dão a maior parte do tempo um falso endereço!).
Por defeito, quando este campo existe, o mail de advertência é
enviado ao endereço que figura no campo Retornar- Return-Path:
(endereço em regresso) figurando na rubrica do mail destruído, antes
que ao endereço do remetente declarado (campo From:), que não
continua o remetente real.
Mas a utilização do endereço em regresso pode colocar problemas
se o mail é procedente de uma lista de discussão ou de divulgação
(mailling list). A opção -e permite enviar os mails de
advertência aos endereços de remetentes (campo From:)
Por defeito, o mail de advertência é enviado com o verdadeiro
endereço do destinatário que recusou a mensagem. O problema é que
certos fornecedores de spams utilizam os endereços das mensagens
enviadas em resposta para spammer ainda mais!
A opção -p permite acrescentar um prefixo ao endereço que
aparecerá na rubrica do mail.
O prefixo por defeito (opção -pd) está suphtm.
por exemplo se o endereço do remetente é: truc@fournisseur.fr, o
remetente que figura na rubrica do mail enviado será:
suphtm-truc@fournisseur.fr
pode-se pôr o prefixo de sua escolha utilizando a sintaxe:
suphtm -p prefixa ficheiro_configuração
A opção -s é uma opção "silenciosa". Nenhuma mail é enviada para
avisar os remetentes de mails em HTML puro apenas a sua mensagem foi
destruída.
Ainda que esta opção não é ideal com os remetentes honestos, pode
constituir um último recurso contra os abrutis evitando comunicar-lhes
que coxeados cartas é-o consultadas.
A opção -m permite utilizar o ficheiro de sua escolha para
o conteúdo dos mails de advertência a enviar em vez utilizar
o ficheiro mail-suphtm.pt fornecido com Libremail.
Por defeito, a lista dos remetentes de mails em HTML puro cujos
destrói-se as mensagens não é conservadas.
Se deseja-se fazê-lo, a opção -t permite escolher o nome do
ficheiro que conterá os endereços de remetente (declarados) estes de
mails e a data da sua destruição.
- listesimexped
Sintaxe : listesimexped [número_max_diferenças] ficheiro_configuração
Lista as mails do servidor cujo nome do remetente indicado difera de
um número pequeno de caracteres de um nome de remetente que figura em uma
lista.
A lista dos nomes de remetentes a declarar figura no ficheiro
simexped situado no repertório raiz da transportadora
(4.a linha do ficheiro de configuração).
Por defeito, as mails listadas são cujo o nome de remetente está assim
mesmo comprimento, mas difere de um carácter do um dos nomes de remetentes
da lista.
Se um carácter aparece minúsculo de una parte e em maiúscula do outro,
isto não está contado como diferença.
O parâmetro optionnel número_max_diferenças permite de listar
também mails cujo nome de remetente difere além de um carácter
todo ficando próximo de um nome da lista.
- supsimexped
Sintaxe : supsimexped [número_max_diferenças] [-t ficheiro_traço]
ficheiro_configuração
Suprime as mails do servidor cujo nome do remetente indicado difera
de um número pequeno de caracteres de um nome de remetente que figura
em uma lista.
Como para a manda listesimexped a lista dos nomes de remetentes
a declarar figura no ficheiro simexped situado no repertório
raiz da transportadora (4.a linha do ficheiro de configuração).
Por defeito, as mails suprimidas são cujo o nome de remetente está
assim mesmo comprimento, mas difere de um carácter do um dos nomes de
remetentes da lista.
Se um carácter aparece minúsculo de una parte e em maiúscula do outro,
isto não está contado como diferença.
O parâmetro optionnel número_max_diferenças permite de suprimir
também mails cujo nome de remetente difere além de um carácter
todo ficando próximo de um nome da lista.
Por defeito, a lista das remetentes de mails cujo se destruiu os
mensagem não está conservada.
Se se almeja fazê-lo, a opção -t permite de eleger o nome do
ficheiro quem conterá o campo de remetente dessas mails e a data de
sua destruição.
- supgrosmail
Sintaxe: supgrosmail [-m arquivo_mail_resposta] dimensão_máxima
ficheiro_configuração
Destruído os mails que excedem uma dimensão limite e que não provêm
de um remetente autorizado para enviar-o.
Os endereços de remetentes autorizados são memorizados no ficheiro
accept_gros situado no directório raiz do serviço de mensagens
(4.a linha do ficheiro de configuração).
O remetente destas mensagens é prevenido por um mail que também é
enviado em cópia ao destinatário da mensagem destruída.
A opção -m permite utilizar o ficheiro de sua escolha para
o conteúdo dos mails de advertência a enviar em vez utilizar
o ficheiro mail-supgros.pt fornecido com Libremail.
Graças à esta opção, é inclusive possível de enviar mails
diferentes em função do tamanho da mail recusada. Para isso,
bastará de estrellar vários encargos supgrosmail successives
com parámetros diferentes.
- supbcc
Sintaxe: supbcc [-pd|-p prefixa|-s] [-m arquivo_mail_resposta]
[-t ficheiro_traça] ficheiro_configuração
Destruído os mails recebidos em cópia escondida, tentando avisar os
remetentes estes de mails.
Por defeito, o mail de advertência é enviado com o verdadeiro
endereço do remetente. O problema é que certos remetentes de spams
utilizam os endereços das mensagens enviadas em resposta para spammer
ainda mais!
A opção -p permite acrescentar um prefixo ao endereço que aparecerá
na rubrica do mail.
O prefixo por defeito (opção -pd) está supbcc.
Por exemplo se o endereço do remetente é: truc@fournisseur.fr ,
o remetente que figura na rubrica do mail enviado será:
supbcc-truc@fournisseur.fr
Pode-se pôr o prefixo de sua escolha utilizando a sintaxe:
supbcc -p prefixa_choisi ficheiro_configuração
A opção -s é uma opção "silenciosa". Nenhuma mail é enviada para
avisar os remetentes de mails em cópia escondida apenas a sua
mensagem foi destruída.
Mesmo se esta opção não é ideal com os remetentes honestos, pode
constituir um último recurso contra os abrutis evitando comunicar-lhes
que coxeados às cartas é-o consultado.
A opção -m permite utilizar o ficheiro de sua escolha para
o conteúdo dos mails de advertência a enviar em vez utilizar
o ficheiro mail-supbcc.pt fornecido com Libremail.
Por defeito, a lista dos remetentes de mails em cópia escondida cujos
destrói-se as mensagens não é conservadas.
Se deseja-se fazê-lo, a opção -t permite escolher o nome do
ficheiro que conterá os endereços de remetente (declarados) estes de
mails e a data da sua destruição.
- detruitmail
Sintaxe: detruitmail (-a|lista_números_mails) ficheiro_configuração
Destruído do servidor de serviço de mensagens os mails cujos números
passaram em parâmetro.
Os números de mails são os afixadas pela encomenda sjmails .
Com a opção -a, todos os mails presentes sobre o servidor de
serviço de mensagens são destruídos.
Se não, pode-se indicar um ou vários números de mail a destruírem. Se
há vários mails a destruir, os seus números são separados por ,
(sem espaço entre os números).
Pode-se também definir intervalos utilizando o carácter - :
número_início-número_fim
Visualização dos mails do servidor
- comptemail
Sintaxe : comptemail [-n] ficheiro_configuração
Cartaz o número de mails presentes sobre o servidor de serviço de
mensagens.
Por defeito, uma frase indica o número de mails presentes.
Com a opção -n a afixação limita-se um número.
- sjmails
Sintaxe : sjmails [-(s|e|d [nb_linhas_mensagens])] [-w amplitude]
[-i] ficheiro_configuração
Cartaz as características dos mails presentes sobre o servidor.
3 modos de afixação estão disponíveis:
- opção -d : afixação estendida por várias linhas com possibilidade
de ver o início da mensagem,
- opção -s : afixação simplificada uma linha por mail,
- opção -e : simplificada uma linha por mail, o endereço do
remetente é afixada ao lugar do seu nome.
O modo de afixação por defeito é o da opção -s .
No modo de afixação simplificado (opções -s e -e), as linhas
afixadas contêm por defeito 80 carácteres. A opção -w
permite alterar o número de carácteres por linhas.
Por defeito, os mails são classificados na ordem de chegada sobre
o servidor de serviço de mensagens. Com a opção -i são
classificados do último chegado ao primeiro chegado.
- voirmail
Sintaxe: voirmail [-(h|H|b|B)] número_mail ficheiro_configuração
Cartaz o conteúdo de um mail presente sobre o servidor.
Se um campo da rubrica (nomeadamente To: e Cc:) ocupa várias linhas,
só a primeira linha será afixada. Téléchargement do mail permitirá
ver este campo em totalidade.
Se o mail comporta várias secções, esta encomenda visualiza o texto
do mail e os nomes dos ficheiros em anexo.
Por defeito, quando o mail é disponível ao mesmo tempo em versão
texto (text/plain) e em versão html (text/html), é a versão
text/plain quem é anunciada.
Quatro opções permitam de anunciar a secção text/html que efectua
vários tratos para render seu conteúdo quanto mais legível.
- A opção -h anuncia a secção text/html tanta
que é no mail.
- A opção -H anuncia o texto da secção text/html
depois ter suprimido as etiquetas HTML e convertido certos
caracteres especiais da forma &...;
- A opção -b anuncia a parte de secção text/html
a partir da etiqueta <body ...>
- A opção -B anuncia o texto da parte da secção
text/html a partir da etiqueta <body ...> após ter
suprimido as etiquetas HTML e convertido certos caracteres
especiais.
O juro das opções -b e -B é de não anunciar a
lista das definições de CSS que é às vezes muito longo sobre
certos mails sem que a maioria dessas definições sejam utilizadas
obrigatoriamente na continuação do mail !
Contra as opções -h e -H , permitem de limitar-se
ao essencial.
Se um nome de ficheiro em anexo comporta pelo menos 2 extensões, ou
só uma extensão outro o que .exe , e que o conteúdo do
ficheiro começa pela assinatura do realizável MS-DOS/Windows, pela
indicação VÍRUS ? será afixado igualmente.
- vsourcemail
Sintaxe: vsourcemail número_mail ficheiro_configuração
Indique a fonte de um email presente sobre o servidor sem nenhum
processar.
Deslocação de mails
- deplacemail
Sintaxe: deplacemail [-c] [número_mail] ficheiro_configuração
Desloca para outra coxeia - cartas os mails em espera sobre o servidor
de serviço de mensagens.
Pode-se escolher deslocar :
- todos os mails (funcionamento por defeito)
- um mail particular identificado pelo seu número
A opção -c permite copiar os mails no outro coxeia - cartas
muito conservando-o em coxeia-o - cartas iniciais.
O ficheiro de configuração utilizado para conectar-se à estreia coxeia
- cartas, e para enviar mails um outro endereço é uma alternativa do
ficheiro de configuração utilizado pela maior parte dos outros
instrumentos de Libremail.
- deplpartaille
Sintaxe: deplpartaille [-c] dimensão ficheiro_configuração
Alternativa de deplacemail na qual são deslocados os mails que excedem
corta limite, ou pelo contrário que não atingem uma dimensão mínima.
- Se o parâmetro dimensão é positivo, os mails que excedem esta
dimensão serão deslocados,
- Se o parâmetro dimensão é negativo, os mails mais pequenos
que -dimensão serão deslocados.
O parâmetro corta pode ser exprimido em bytes (sintaxe por defeito),
ou Kbytes fazendo seguir o valor numérico da carta k.
A opção -c permite copiar os mails no outro coxeia - cartas
muito conservando-o em coxeia-o - cartas iniciais.
O ficheiro de configuração é a alternativa que serve igualmente à
encomenda deplacemail.
- deplpartiel
Sintaxe: deplpartiel [-c] [-n] nome_campo encadeia_campo
ficheiro_configuração
Desloca os mails do servidor cujo campo nome_campo contem a cadeia
de carácteres encadeia_campo (funcionamento por defeito).
A opção -n permite deslocar os mails cujo campo nome_campo
não contem esta cadeia de carácteres.
A opção -c permite copiar os mails no outro coxeia - cartas
muito conservando-o em coxeia-o - cartas iniciais.
O ficheiro de configuração é a alternativa que serve igualmente às
encomendas deplacemail e deplpartaille.
Downloading dos mails
- chargemail
Sintaxe : chargemail [-(k|d)] [número_mail] ficheiro_configuração
Faz o download dos mails do servidor e memoriza-o em ficheiros de
nome r<número>.n (com um número de ordem dos 7
números).
É igualmente possível fazer o download de um mail específico
(identificado pelo seu número). Neste caso, este mail é conservado
sobre o servidor. Os números de mails são os afixadas pela encomenda
sjmails .
Por defeito, se faz o download-se dos mails, é suprimido do servidor.
Se de o faz o download-se apenas um único, é conservado sobre o
servidor.
A opção -k permite conservar o(s) mail(s) feitos o download
sobre o servidor todos os casos.
A opção -d permite suprimi(r)-lo todos os casos.
- chargepartaille
Sintaxe : chargepartaille ficheiro_configuração
Alternativa de chargemail, mais particularmente destinada aos que
utiliza uma linha telefónica clássica.
O problema na hora téléchargement de uma lista importante de mails
(com chargemail como com os mailers do comércio) é que em casos de
acórdão de transmissão durante téléchargement, os mails recuperados
permanecem sobre o servidor e serão novos feitos o download da vez
seguinte.
Para evitar este problema, chargepartaille faz o download
primeiro dos mails mais pequenos, seguidamente por dimensão crescente,
e suprime periodicamente do servidor os mails já feitos o download,
sem estar a esperar que sejam-no todos.
- chargepartiel
Sintaxe : chargepartiel [-(k|d)] [-n] nome_campo cadeia_campo
ficheiro_configuração
Faz o download dos mails do servidor cujo campo nome_campo
contem a cadeia de carácteres cadeia_campo (funcionamento por
defeito).
A opção -n permite fazer o download dos mails cujo campo
nome_campo não contem esta cadeia de carácteres.
Por defeito, os mails feitos o download são suprimidos do
servidor.
A opção -k permite conservar-o sobre o servidor.
A opção -d está sem efeito (funcionamento por defeito) e
não existe único para a compatibilidade sintaxe com a encomenda
chargemail.
- chargexpedok
Sintaxe : chargexpedok [-(k|d)] ficheiro_configuração
Faz o download dos mails do servidor que provêm de um remetente
posicionado no ficheiro accept_adr situado no directório
raiz do serviço de mensagens (4.a linha do ficheiro de
configuração).
Por defeito, os mails feitos o download são suprimidos do
servidor.
A opção -k permite conservar-o sobre o servidor.
A opção -d está sem efeito (funcionamento por defeito) e
não existe único para a compatibilidade sintaxe com a encomenda
chargemail.
- chargechampok
Sintaxe : chargechampok nome campo [-f ficheiro_lista] [-(k|d)]
ficheiro_configuração
Faz o download dos mails do servidor cujo campo nome_campo
contem uma cadeia de carácteres posicionado por defeito no ficheiro
accept_nome_campo situado no directório raiz do serviço de
mensagens (4.a linha do ficheiro de configuração).
É possível especificar outro ficheiro com a opção -f.
Por defeito, este ficheiro é recuperado no directório raiz do serviço
de mensagens, menos que precisa-se um caminho de acesso absoluto, ou
relativo à este directório.
Por defeito, os mails feitos o download são suprimidos do
servidor.
A opção -k permite conservar-o sobre o servidor.
A opção -d está sem efeito (funcionamento por defeito) e
não existe único para a compatibilidade sintaxe com a encomenda
chargemail.
Instrumento permitindo a triagem dos ficheiros mails feitos o
download
- entetemail
Sintaxe : entetemail [-m] [directório]
Cartaz para cada mail de um directório as linhas da rubrica que
comportam uma palavra chave, precedidos do nome do ficheiro em causa.
Por defeito, se um campo da rubrica for repartido sobre vários linhas,
só a primeira linha (que comporta o nome do campo) é afixado.
Com a opção -m, se um campo está sobre várias linhas, todo
o conteúdo do campo é afixado.
Este instrumento combinado com grep (fgrep, egrep), sed, cut, mv,
etc.... permite repartir os ficheiros mails feitos o download em
diversos directórios em função das suas características:
- remetente
- palavra chave no assunto
- etc....
Um ficheiro shell
muito completo é fornecido como exemplo.
Visualização dos mails feitos o download
Estes instrumentos apresentam a totalidade das informações sem
intervenção suplementar do operador. Pode-se rediriger a saída ecrã
para um ficheiro ou a impressora.
- sjfmails
Sintaxe : sjfmails [-(s|d [nb_linhas_mensagens])] [-w amplitude] [-i]
[-(n|N)] [directório]
Cartaz as características dos ficheiros mails presentes num
directório específico.
2 modos de afixação estão disponíveis:
- afixação vasta (opção -d)
sobre várias linhas com possibilidade de ver o início da mensagem.
- afixação simplificada (opção -s)
uma linha por mail. Neste último
caso, o instrumento escolhe entre a afixação do remetente ou o
destinatário de acordo com a primeira carta do nome de ficheiro
(mail saindo ou entrando).
Os mails são classificados por ordem crescente dos nomes de
ficheiros.
Neste modo de afixação, as linhas afixadas contêm por defeito 80
carácteres. A opção -w permite alterar o número de carácteres
por linhas.
A opção -n indica em começo de linha a carta N para
os ficheiros corram electrónicos cujo nome se termina pelo sufixo
.n isto é, os que ainda não têm sido lidos pela encomenda
vmailfic.
A opção -N não anuncia os ficheiros vos corram electrónicos
cujo nome se termina pelo sufixo .n
Por defeito, os mails são classificados por ordem numérica crescente
dos nomes de ficheiros (ou por ordem ASCII crescente se ficheiros
procedentes de Microsoft Internet mail figuram no directório).
A opção -i inverte a ordem de afixação. Os mails são classificados
por ordem numérica decrescente dos nomes de ficheiros (ou por ordem
ASCII decrescente).
- voirfmail
Sintaxe: voirfmail [-(h|H|b|B)] nome_ficheiro_mail
Cartaz o conteúdo de um ficheiro mail específico.
Se o ficheiro mail comporta várias secções, esta encomenda visualiza
o texto do mail e os nomes dos ficheiros em anexo.
Por defeito, quando o mail é disponível ao mesmo tempo em versão
texto (text/plain) e em versão html (text/html), é a versão
text/plain quem é anunciada.
Quatro opções permitam de anunciar a secção text/html que efectua
vários tratos para render seu conteúdo quanto mais legível.
- A opção -h anuncia a secção text/html tanta
que é no mail.
- A opção -H anuncia o texto da secção text/html
depois ter suprimido as etiquetas HTML e convertido certos
caracteres especiais da forma &...;
- A opção -b anuncia a parte de secção text/html
a partir da etiqueta <body ...>body ...>
- A opção -B anuncia o texto da parte da secção
text/html a partir da etiqueta <body ...>body ...> após ter
suprimido as etiquetas HTML e convertido certos caracteres
especiais.
O juro das opções -b e -B é de não anunciar a
lista das definições de CSS que é às vezes muito longo sobre
certos mails sem que a maioria dessas definições sejam utilizadas
obrigatoriamente na continuação do mail !
Contra as opções -h e -H , permitem de limitar-se
ao essencial.
Se um nome de ficheiro em anexo comporta pelo menos 2 extensões, ou
um único extensão outro o que .exe , e que o conteúdo do
ficheiro começa pela assinatura dos realizáveis MS-DOS/Windows, pela
indicação VÍRUS ? será afixado igualmente.
Ambiente integrado de tratamento dos ficheiros mails
Estes instrumentos afixam-se em modo página. Têm em conta a dimensão
da zona de afixação. São instrumentos coloquiais:
- as flechas e outros toques permitem deslocar-se no texto
visualizado,
- estes instrumentos chamam-se os uns os outros.
- vmaildir
Sintaxe : vmaildir [-(c|n)] [-i] [directório]
Cartaz a arborescência dos directórios destinados nos ficheiros mails
e permite:
- de seleccionar um directório (por chamada de vmailsj)
- de criar um novo mail (por chamada de cremail)
Uma afixação em 3 cores permite localizar os directórios contendo
mails não lidos que são afixados luminosidade intensificada, e os
directórios que não contêm nenhum mail, que aparecem por defeito
azul escuro.
As variáveis de ambiente libremail_bright e
libremail_dark permite alterar a cor linhas destacadas.
No entanto, a análise que leva apenas sobre os nomes de ficheiros é
menos fina que a de vmailsj .
A opção -c afixa à esquerda do nome de directório numera-o
de ficheiros correios electrónicos ainda não lidos por vmailfic
(cujo nome termina-se pelo sufixo .n) e o número total de
ficheiros correios electrónicos do directório.
A opção -n afixa à esquerda do nome de directório somente o
número de correios electrónicos não ainda lidos vmailfic.
A opção -i não é utilizado directamente por vmaildir mas
passado em parâmetro na hora de uma chamada de vmailsj para inverter
a ordem de afixação.
Defeito demasiado menor para justificar uma correcção:
A primeira vez que cria-se ou que suprime-se um mail, um sob
directório (sortie ou poubelle) é criado. Não aparecerá sequência
na lista dos directórios apresentados. Será necessário relançar
vmaildir para vê-lo.
- vmailsj
Sintaxe : vmailsj [-i] [directório]
Cartaz as características principais dos ficheiros mail de um
directório (uma linha por mail).
Por defeito, os mails são escolhidos por ordem cronológica crescente
das datas e horas. Uma correcção entre o fuso horário o remetente do
mail e o fuso horário do que consulta-o leste efectuado.
A opção -i permite inverter a ordem de afixação.
De acordo com a natureza do mail (que entra ou de saída), é quer o
remetente, quer o destinatário que é afixado.
Pode-se:
- imprimir esta lista de mails
- procurar na lista um mail específico a partir de uma cadeia
de carácteres que figuram em um dos campos afixados
- seleccionar um mail para examinar-o (chamada de vmailfic)
- lá responder, transferi-lo, destrui-lo ou imprimir-o
- alterá-lo se é um mail em espera de envio
- acrescentar peças em anexo (se mail em espera de envio)
- criar um novo mail (chamada de cremail)
- recuperar o nome de um ficheiro mail, examinar-o sem conversão
Os mails penetrantes ainda não visualizados (sufixo .n) são afixados
em brilho intensified.
Após o primeiro exame, estes ficheiros são afixados em brilho normal
ou não aparecidos mais na lista se forem suprimidos.
A variável de ambiente libremail_new permite especificar
um carácter a apresentar no início da linha para os correios
electrónicos ainda não visualizados. É uma alternativa ao brilho
intensificado para os terminais Braille.
- vmailfic
Sintaxe : vmailfic nome_ficheiro_mail
Cartaz o conteúdo de um ficheiro mail (texto do mail e nomes dos
ficheiros em anexo) e permite:
- responder (chamada do instrumento repmail)
- transferi-lo (chamada do instrumento trsfmail)
- suprimi-lo
o ficheiro mail de abordagem é enviado num directório "poubelle"
se há já, suprime-se este ficheiro.
- recuperar um mail que figura no directório "poubelle"
- imprimir-o
- de procurar uma cadeia de carácteres que figuram este mail
- em alterá-lo (autorizado unicamente para os ficheiros mail em
espera de envio).
- d'obtenir la traduction du mail (via un logiciel de traduction
automatique en ligne de commande comme Apertium).
- de juntar ficheiro se mail espera envio (chamada instrumento
joindre)
- extrair ficheiro junta mail (chamada recuppj)
- de copiar o mail completo, a mensagem única ou o endereço do
remetente em outro ficheiro, ou acrescentar o endereço do remetente
quer na caderneta de endereço, (ficheirocarnet-adr) quer
na lista dos remetentes recusados (ficheirorefus_adr).
- de recuperar o nome do ficheiro que contem o mail.
- Se um mail é multi secção, pode-se escolher apresentar a secção
text/html ao lugar da secção text/plain.
- Durante o marcador de uma secção text/html, se pode eleger de
anunciar o texto html tanto que é escrito ou sem os etiquetas
html. Se pode tão eleger de ignorar todo o código html quem
é dantes a etiqueta <body ...>
Recuperação de ficheiros em anexo
Este instrumento pode ser chamado separadamente ou desde vmailfic .
- recuppj
Sintaxe : recuppj nome_ficheiro_mail
Recupera os ficheiros em anexo contidos num mail.
Se a raiz dos directórios do serviço de mensagens for conhecida
(chamada desde o vmaildir -> vmailsj -> vmailfic), os ficheiros
em anexo são memorizados em:
- o directório mencionado no ficheiro <raiz>/dirpj
se existe o
- directório <raiz>/pjointes no caso contrário.
Se a raiz dos directórios do serviço de mensagens é desconhecida, o
utilizador apreenderá ao teclado o directório de destino dos
ficheiros em anexo.
Os nomes de ficheiros recuperados não conterão brancos.
Criação de ficheiros mails
Estes instrumentos poderão ser chamados separadamente ou desde os
instrumentos descritos no parágrafo 6.
Os ficheiros mails criados têm um nome da forma e<número>
com um número de ordem de 7 números. São memorizados no directório
sortie .
O editor de textos vi é utilizado por defeito.
Se prefere-o -se utilizar outro editor, será suficiente pôr o seu
nome na variável de ambiente $EDITOR.
- cremail
Sintaxe : cremail [directório_emails]
Criação de um ficheiro mail.
Permite de apreender o assunto do mail, a mensagem, seguidamente de
seleccionar os destinatários a partir da caderneta de endereço
(ficheiro carnet-adr situado no directório raiz do serviço de
mensagens - 4.a linha do ficheiro de configuração).
Pode-se também apreender manualmente destinatários que não figuram na
caderneta de endereço.
Todos os tipos de destinatários (principais, em cópia e cópia
escondida) são aceites.
Se um ficheiro signature (assinatura) for criado no directório
raiz do serviço de mensagens, o seu conteúdo, precedido de uma linha
de travessões, é acrescentado ao fim do texto dos mails criados.
- repmail
Sintaxe : repmail nome_ficheiro_mail [directório_emails]
Resposta a um ficheiro mail recebido.
O assunto do mail de resposta é gerado automaticamente.
A mensagem é reproduzida (campos principais da rubrica compreendidos)
com > à cada linha. A lista de eventuais ficheiros em anexo (mas não
o seu conteúdo) é acrescentada ao fim da mensagem. A assinatura
eventual (ver cremail) aparece igualmente.
Pode apreender a resposta sob o editor VI ou o editor mencionado na
variável de ambiente $EDITOR.
A escolha dos destinatários da resposta faz-se automaticamente a
partir de uma ementa que oferece até à 9 possibilidades.
- trsfmail
Sintaxe : trsfmail nome_ficheiro_mail [directório_emails]
Redireccionamento de um mail recebido para outros destinatários.
O assunto do mail transferido é gerado automaticamente.
O mail transferido compreende o texto do mail (em modo texto) e
os ficheiros em anexo. Dobrado HTML eventual da mensagem não é
conservado.
A assinatura eventual réexpéditeur não é acrescentada.
Pode-se seleccionar os destinatários a partir da caderneta de
endereço e escolher outros que não há.
- joindre
Sintaxe : joindre nome_ficheiro_mail [ficheiros_a_juntarem-se]
Instrumento que permite acrescentar peças juntadas um mail a enviar.
Os nomes dos ficheiros em anexo podem ter passado em parâmetro ou ter
apreendido ao teclado.
Os eventuais brancos nos nomes de ficheiros são suprimidos
automaticamente.
Expedição de ficheiros mail
- envmail
Sintaxe : envmail ficheiro_configuração
Envia os mails presentes no directório sortie e desloca os
ficheiros correspondentes no directório dos mails envoyes .
Se os ficheiros mail não comportam menção de remetente, a é
acrescentada a partir do ficheiro de configuração.
Notas
- O envio automático de mails pelos instrumentos de filtragem
suphtm e de supgrosmail (ver ao capítulo 1) não
deixa arquivo no directório envoyes .
O ficheiro de configuração
O ficheiro de configuração frequentemente mencionado nesta
documentação comporta 6 linhas:
- o nome do servidor POP onde o coxeia o cartas é albergada
- user nome_utilizador (parte da direcção Email a esquerda
do @ )
- pass o_truque_secreto
- directório da arborescência dos ficheiros mails (passar
recibo, enviar etc....)
- o nome e o endereço mail do remetente
- o nome do servidor SMTP do provedor de acesso internet
utilizada
Para resumir, os 3 primeiras linhas do ficheiro de configuração
contêm as informações necessárias para consultar as mails
recebidas.
A 4.a linha indica onde serão armazenados as mails recebidas ou
a enviar, bem como outros ficheiros para gerir a caixa às cartas.
As linhas 5 e 6 do ficheiro de configuração contêm as informações
necessárias ao envio das mails.
Em vez precisar o nome utilizador e/ou a palavra de passagem (em
claridade) no ficheiro de configuração, pode-se pedir ao operador
que apreenda-o.
Neste caso, as linhas correspondentes deverão ter como sintaxe:
2. ?user
3. ?pass
É igualmente possível precisar no ficheiro de configuração uma
palavra de passagem cifrada. Para evitar revelar a totalidade ou
parte da chave de cifragem utilizando-o 2 vezes, o nome utilizador
permanecerá em claridade.
Neste caso, a linha 3 terá como sintaxe:
3. %pass o_truque_secreto_cifrado
Ver o capítulo seguinte para mais detalhes sobre a maneira de
proceder.
Por defeito, os diferentes instrumentos de Libremail utilizam o porto
110 para comunicar com o servidor POP e 25 para comunicar com o servidor
SMTP. Se o vosso fornecedor de acesso Internet impõe utilizar outro
porto para receber os mails ou para enviar-o, pode precisá-lo na estreia
e a última linha do ficheiro de configuração na sequência do nome do
servidor POP ou SMTP.
Neste caso, as linhas em causa terão como sintaxe :
1. nome_servidor_POP número_de_porto
...
6. nome_servidor_SMTP número_de_porto
Certos hébergeurs de correios electrónicos como Gmail impõe utilizar
uma camada "software" chamada SSL que utiliza a criptografia para o
exame e a recuperação dos mails.
Neste caso, é o porto 995 que deve ser utilizado.
Integrar directamente SSL à Libremail teria tido por consequência de
multiplicar por mais de 10 a dimensão dos 2/3 dos instrumentos de
Libremail. Esta solução não foi escolhida. Ao lugar, vos propõe-se
instalar a encomenda stunnel e configurar-o de modo que os
dados que transitam pelo porto 995 utilizam a cifragem SSL.
Certos Fornecedores de Acesso Internet impõem utilizar a autenticação
SMTP para enviar mails. Neste caso, não há necessidade de utilizar um
"software" adicional, mas ficheiro suplementar é um necessário para
descrever a fase de autenticação.
A 6.a linha do ficheiro de configuração conterá então o caminho
de acesso à este ficheiro precedido do símbolo >
6. >
caminho_de_acesso_ficheiro_de-autenticação_SMTP
Ver o capítulo 13 para a descrição do conteúdo deste ficheiro
de autenticação.
Alternativa para o ficheiro de configuração
Para a maior parte das encomendas de Libremail que trabalham em rede, o
mesmo endereço Correio electrónico é utilizado para receber mensagens e
para enviar. É um princípio básico do correio electrónico.
Em contrapartida, as encomendas deplacemail, deplpartaille
e deplpartiel recuperam os mails em uma coxeia - cartas para
enviar-o em outra. Foram escritas neste objectivo !
Para estas 3 encomendas, utiliza-se uma alternativa do ficheiro de
configuração que à estrutura seguinte :
- linhas 1 à 3 : inalterados
- linha 4 : endereço correio electrónico para os erros de cópia
voltados
- linha 5 : endereço correio electrónico do destinatário das
cópias
- linha 6 : inalterado
O acesso coxeia - cartas que contêm os mails a tratarem faz-se graças
às 3 primeiras linhas do ficheiro de configuração. Os mails deslocados
ou copiados são enviados ao endereço correio electrónico que figura em
linha 5, via o servidor SMTP indicado em linha 6.
Se o envio do mail ao novo endereço não funciona, os mails de erro
recebidos em regresso são enviados ao endereço correio electrónico
precisados em linha 4. Pode tratar-se coxeia - cartas que contêm os
mails a tratarem ou de outra coxeia.
Se uma das encomendas deplacemail, deplpartaille ou
deplpartiel for utilizada com um ficheiro de configuração
clássico, (caminho de acesso que começa por / à linha 4), um
endereço correio electrónico para os regressos de erro é fabricado
partir do conteúdo das 2 primeiras linhas do ficheiro de configuração,
mas sem garantia que o endereço correio electrónico gerado seja válido.
Lugar do ficheiro de configuração
Os ficheiros de configuração podem encontrar-se em qualquer lugar sobre
o computador. No entanto, se não são no directório corrente, seria
necessário indicar um caminho de acesso absoluto ou relativo ao ficheiro,
o que seria pouco prático.
A variável de ambiente libremail_cfg permite especificar o
caminho de acesso absoluto ao directório que conterá o(s) ficheiro(s) de
configuração que utiliza-se. Assim, será suficiente indicar exactamente
o nome do ficheiro da configuração (com ou sem o sufixo .cfg).
Cifragem da palavra de passagem
Para utilizar palavras de passagem cifradas nos ficheiros de
configuração, procèdera de maneira seguinte:
- Alterar o ficheiro de inclusão clecrypt.h substituindo
os valores 0x00 que contem outros da sua escolha:
(entre 0x01 e 0x1F ou entre 1 e 31
em numeração decimala).
- Suprimir eventualmente o comentário da linha:
#include "clecrypt.h" no ficheiro
pop.c .
- Recompiler os instrumentos que utilizam a chave de cifragem:
make clecrypt
- Apenas se Libremail foi instalado com as outras encomendas
do sistema de exploração, actualizar esta instalação :
make install
Por último, lançará-se a encomenda cryptepass com todos os
ficheiros de configuração dos quais quer-se cifrar a palavra de
passagem (os cuja 3.a linha começa por %pass).
Observação sobre a segurança da cifragem:
Trata-se de uma cifragem simples e reversível. Para garantir a
confidencialidade das palavras de passagem cifradas, é recomendado
de não conservar o ficheiro clecrypt.h e o realizável
cryptepass sobre a máquina (e a fortiori sobre a conta
utilizadora) que contem o ficheiro de configuração com a palavra
de passagem cifrada.
É por esta razão que a encomenda make install não volta a
copiar a encomenda cryptepass com as outras encomendas de
Libremail.
No entanto, sem estar a descodificar a palavra de passagem,
continuará a ser possível à uma terceira pessoa aceder aos mails se
recupera à vez o ficheiro de configuração e as encomendas descritas
nos capítulos 2 e 4 desta documentação.
Contra todo, se uma mesma palavra de passagem for utilizada para a
gestão de um sítio web e por conta Correio electrónico associado,
esta cifragem tornará a palavra de passagem menos visível. É
necessário conhecer a encomenda cryptepass Libremail ou o
seu funcionamento para decifrar a palavra de passagem.
O ficheiro de autenticação SMTP
Para poder realizar uma autenticação SMTP dantes o envio de
mails, é necessário de criar um ficheiro de autenticação tendo
a estrutura seguinte :
- Nome do servidor SMTP
- Linha facultativa: port número_de_porto
- Uma linha vazia obrigatória
- Várias linhas indicando as mensagens a enviar ao servidor
SMTP para realizar a autenticação
As primeiras linhas do ficheiro de autenticação descrevem as
características da conexão SMTP.
A primeira linha contem o nome do servidor SMTP utilizado por
fornecedor de acesso Internet que é conectado-se. Seria a
informação presente na 6.a linha do ficheiro de configuração
se a autenticação SMTP não fosse necessária.
Por defeito, a conexão SMTP utiliza o porto 25. É-se necessário
de utilizar outro porto, é indicado na linha seguinte baixo
a forma :
port número_de_porto
Uma linha vazia é necessária para indicar que a primeira parte do
ficheiro de autenticação é terminada.
As linhas de texto quem seguem contêm as diferentes mensagens a
enviar ao servidor SMTP para realizar a autenticação.
Trata-se de uma athentification simplifié para a qual se supõe que
o servidor SMTP porá sempre as mesmas questões, e pois esperará
sempre as mesmas respostas.
As mensagens do diálogo de autenticação são transmitidas
utilizando a codificação BASE64. A fim de simplificar a apreensão
resposta a enviar, pode-se pedir à Libremail de efectuar a
conversão. Para aquilo, a linha a converter começará cadeia de 4
carácteres "b64 " seguida da mensagem a enviar em claridade.
Exemplo
O provedor de acesso Tele2 utiliza na França o servidor SMTP
smtp.tele2.fr com o qual se pode dialogar graças ao porto
587.
Cada utilizador deste fornecedor de acesso deve criar uma conta
cujo o nome terá a forma: cxu-XXX-XXX (com um número ou
uma carta ao lugar de cada X).
A encomenda "auth login" faz parte das encomendas reconhecidas por
o servidor SMTP de tele2.
Supomos que um utente possui a conta cxu-1a2-b3c e daí
tenha escolhido como palavra de passa supersecret (súper
segredo). Seu ficheiro de autenticação SMTP poderá estar :
smtp.tele2.fr
port 587
auth login
b64 cxu-1a2-b3c
b64 supersecret
Pode ser preferível não deixar certas informações em claridade no
ficheiro de autenticação. Para aquilo, o instrumento convb64
permite converter uma linha de texto em base64 se dactilografa-se
b64 em começo de linha, ou desde a base64 se cola-se
directamente a cadeia a converter.
Transformando as 2 últimas linhas do ficheiro de autenticação,
obterá-se o resultado seguinte:
smtp.tele2.fr
port 587
auth login
Y3h1LTFhMi1iM2M=
c3VwZXJzZWNyZXQ=
O ficheiro trad-libremail
O ficheiro trad-libremail é um ficheiro que permite converter
a comando vmailfic com um software de tradução automática
funcionando on-line de mandes.
As linhas principais deste ficheiro têm a estrutura seguinte :
- do cotado esquerdo : a indicação da língua da mail ou
do tipo de tradução a efectuar,
- do cotado direito : a linha de encarrego a lançar para efectuar a
tradução.
A informação em parte esquerda começa por uma carta em primeira
coluna. Se o nome da língua ou a descrição da tradução é
em várias palavras, o _ deve estar utilizado ao lugar dos alvos.
Podem-se já separar as partes esquerdas e direitas da linha de tanto
de alvos ou tabulações que necessário para que o ficheiro
trad-libremail apresenta um aspecto belo visual.
Certos softwares de tradução automática podem precisar um jogo
de carácter particular para bem funcionar. Por exemplo Apertium
está previsto para funcionar com o jogo de caracteres UTF-8.
É possível de indicar esta restrição no ficheiro
trad-libremail da maneira seguinte :
- #!utf-8 (em primeira coluna) indica que o software de tradução
tem que utilizar o jogo de caracteres UTF-8 ainda que
o computador utiliza um jogo ISO-8859-1(5).
- #!iso-8859 (em primeira coluna) indica que o software de tradução
tem que utilizar o jogo de caracteres ISO-8859-1 ainda que
o computador utiliza o jogo UTF-8.
O ficheiro trad-libremail pode também comportar linhas brancas
e dos comentários. Todas as linhas que não começam por uma carta
em coluna 1, nem por #! estão contadas como linhas de comentários.
Exemplo
Este exemplo de ficheiro permite traduzir as mails escritas em diferentes
línguas em franceses utilizando o software livre Apertium.
#!utf-8
Inglês_via_espanhol apertium en-es | apertium es-fr
inglês_directo apertium en-fr
inglês_espanhol apertium en-es
espanhol apertium es-fr
catalão apertium ca-fr
esperanto apertium eo-fr
português_via_espanhol apertium pt-es | apertium es-fr
português_directo apertium pt-fr
Os variáveis de ambiente de Libremail
Libremail Utiliza 3 tipos de variáveis de ambiente :
- os variáveis definidas pelo utilizador cujo nome encabeça
por libremail_,
- os variáveis inicializadas pelo instrumento vmaildir
e utilizadas por outros instrumentos de Libremail,
- algum sistema variável não específicos a Libremail.
Variáveis definidas pelo utilizador
libremail_cfg |
Permite ao utilizador de definir o directório de implantação
dos ficheiros de configuração de suas coxeados à carta.
|
libremail_bright |
Permite ao utilizador de definir a cor das informações
metidas em evidência por uma afixação luminosidade intensa.
|
libremail_dark |
Permite ao utilizador de definir a cor das linhas referente
os directórios que não contêm correio electrónico.
|
libremail_new |
Permite ao utilizador de definir uma índole a anunciar em coluna
primeira em vmailsj para indicar os correios electrónicos
não ainda lidos.
|
libremail_errtimeout |
permite ao utente de definir a duração de visualização de algumas
mensagens de erro ou de advertência.
|
libremail_xorig |
Permite ao utilizador de definir que será anunciado para os correios
electrónicos cujo campo expedidor From: tem sido modificado
por um distribuidor intermédio.
|
Variáveis inicializadas por vmaildir ou vmailsj
mailenv |
É inicializada pelo instrumento vmaildir e utilizada por
outros instrumentos de Libremail. o directório em o qual é memorizado
os correios electrónicos destinados a ser enviado.
|
mailpoub |
É inicializada pelo instrumento vmaildir e utilizada por
vmailsj e vmailfic.
Contém o directório para que são deslocados os correios electrónicos
enviados ao caixote de lixo.
|
libremail-cmd-trad |
É inicializada pelo instrumento vmailsj e utilizada por
vmailfic para memorizar o nome do ficheiro que conterá
a chamada do "software" de tradução automático a utilizar para
traduzir o correio electrónico.
Que Utiliza o ficheiro mesmo para todos os correios electrónicos
consultados desde o apelo mesmo de vmailsj evita-se perguntar
a língua do correio electrónico ao utilizador para cada correio
electrónico consultado.
|
Variáveis sistema não específicas à Libremail
EDITOR |
É uma variável de ambiente opcional não específica a Libremail.
Permite ao utilizador especificar o editor de texto de sua escolha
para redigir os correios electrónicos. Por defeito, o editor
vi é utilizado.
|
LANG |
É uma variável de ambiente sistema quem contém a língua
o utilizador. Quando nenhum ficheiro deflang-libremail
não é presente, essa variável é utilizada por Libremail para
determinar a língua de afixação das mensagens destinadas ao
utilizador e a língua de envio dos correios electrónicos gerados
por certos instrumentos de filtragem. Serve também a escolher o
jogo de carácteres (ISO-8859-n ou UTF-8) utilizado para a afixação
dos textos.
|
PATH |
É uma variável de ambiente sistema quem contém a lista dos
caminhos de acessos aos ficheiros de manda. Permite a Libremail
de achar o ficheiro mess-libremail (mensagens que podem
ser enviadas ao utilizador) bem como o conteúdo dos correios
electrónicos gerados por algumas instrumentos de filtragem.
|